Hoje, eu trago a vocês a tradução de um artigo escrito por Patrick Hoban para a Alter Reality Games. Espero que gostem.
O Deck Auxiliar de Kaiju
No ARG Detroit eu topei no Circuit Series usando um deck Pêndulo que dedicou quase metade dos meus espaços do deck auxiliar para a mecânica Kaiju. Enquanto Gameciel certamente viu o jogo antes, a maioria dos outros monstros Kaiju não havia visto muito o jogo competitivo. Hoje eu quero falar sobre a mecânica que me ajudou a terminar em primeiro lugar após o suiço!
Vamos começar dando uma olhada em que cards Kaiju eu usei no deck auxiliar:
O enorme poder de Interrupted Kaiju Slumber foi o que primeiro me atraiu para a mecânica. Ele pode funcionar como Dark Hole, Emergency Teleport e Reinforcement of the Army tudo com um único card. Ele estava colocado na minha lista de cards que eu sabia que eventualmente seria bom desde que foi lançado, mas até recentemente eu não tinha tido muitas razões para realmente colocá-lo em um deck.
Começando com Dallas, seguido de Richmond, depois Las Vegas, e por fim Detroit, estávamos encerrando quatro fins de semana de viagens para eventos. Através de uma combinação de encontrar um motorista de táxi que não sabia onde o centro de convenções era e certamente não estava na linha certa do trabalho e, possivelmente, apreciando a viagem um pouco mais, eu realmente perdi uma rodada em dois desses eventos, mas consegui topar em ambos os outros. Jogamos com um deck de Magician em Dallas, mas mudamos para uma build mais padrão para os eventos restantes. Decidimos que não houve tempo para fazermos o tipo de melhorias significativas que seriam necessárias para nos dar o tipo de vantagem necessária para vencer os torneios com eles tão próximos, por isso, presos com a tentativa de só fazer pequenas melhorias de semana para semana na esperança de topar assim.
Uma das áreas que vimos que havia uma necessidade de melhorar foram nossos jogos 2 contra Monarchs. Fomos bem na mirror match e me senti muito bem sobre as nossas chances contra Kozmo, mas estávamos preocupados com Monarchs. Nós decidimos que não havia nenhuma vantagem significativa para ser obtida quando se vai em segundo contra esse deck no jogo 1, mas que poderíamos ganhar a maioria dos jogos em que fossemos primeiro, e que em vez de tentar vencê-los no jogo 1, nós aceitaríamos o confronto como sendo muito dependente de vencer no dado para o primeiro jogo, e nos comprometemos fortemente a ganhar os jogos seguintes usando o deck auxiliar.
A questão se tornou então qual seria a melhor maneira de fazer isso. Domain travando nosso Deck Adicional foi claramente o problema, mas há várias maneiras diferentes de enfrentá-lo. Em Richmond e Las Vegas nós mantemos Raigeki e dois Dark Holes, mas decidimos que o lançamento de Hope Harbinger fazia a utilização destes cards serem significantemente piores, já que muitas vezes não seria capaz de serem usados para a finalidade pretendida indo em segundo na mirror, por isso, os tiramos do deck principal. Poderíamos usá-los no deck auxiliar, para desligar o Domain, mas haviam outras opções, como realmente lidar com o próprio Domain via Mystical Space Typhoon ou Twin Twisters. Alternativamente, poderíamos usar cards como Mask of Restrict para bloqueá-los junto com Domain, mas que não iria fazer muito contra os monstros já no campo, se fossemos em segundo. Isto também era verdade para Solemn Warning e Scolding, que estavam em nossos decks principais.
A perspectiva de usar Raigeki, Dark Hole, MSTs, Twin Twisters, Mask of Restrict, Solemn Warning e Solemn Scolding apresentou um novo problema; sobrecarga no deck auxiliar. Tínhamos muitos cards que estavam tentando fazer a mesma coisa. Se tivéssemos todos os cards contra Monarchs, ótimo, não perderíamos para o Domain, mas por ter tantos deles em nossa mão, provavelmente não seríamos capazes de fazer mais nada além de desligar o Domain. Cada card que lida com Domain é menos um card que temos para realmente avançar em nosso estado de duelo.
Nós consideramos reduzir o número de cards que tínhamos para lidar com Domain, mas isso criou mais problemas. Se reduzirmos muito, então corremos o risco de não vir nenhum. Se mantivermos o suficiente para comprá-los de forma consistente, nós arriscávamos de ele ter um Mega Thestalos e usá-lo para pegar o "out" de nossa mão. Ter apenas um "out" significava a necessidade de vencer naquele turno (ou estabelecer um campo inquebrável), ou correr o risco dele tirar o nosso campo e re-estabelecer sua trava sem que tivéssemos outro "out".
Isto é onde os cards Kaiju entram. Todos os sete cards eram um "out" para Domain, uma vez que oferecer como Tributo os Monarchs dele para um Kaiju é uma Invocação-Especial, não uma Invocação-Tributo. Jogando com sete deles também significava ver uma frequência suficiente que seria normalmente ter pelo menos um "out". garantindo ao mesmo tempo que não teríamos muitos cards que fariam a mesma coisa.
Kaiju Slumber resolveu o problema do Mega Thestalos tirar o único "out" que nós tínhamos, porque se ele fosse descartado, não importa como, poderíamos baní-lo para adicionar um Kaiju para a nossa mão. Kaiju Slumber também resolveu o problema da necessidade de ganhar o jogo ou estabelecer um campo que não pudesse ser quebrado sem corrermos o risco dele re-estabelecer sua trava enquanto não tínhamos outro "out", porque ele nos permitiu limpar a sua Invocação-Tributo e desligar o Domain por um turno, e depois buscar um Kaiju para limpar outra Invocação-Tributo no turno seguinte, se ele fosse capaz de quebrar o nosso campo.
Nós queríamos ter certeza de que Kaiju Slumber estivesse sempre vivo e decidimos que quatro Kaijus seria o número mínimo que poderia jogar para que isso acontecesse. Queríamos diversificar os Kaijus usados, porque Kaiju Slumber exige ser capaz de Invocar nomes diferentes. Se nós usássemos 2:2 ao invés de 2:1:1, poderíamos ter um Slumber morto mais facilmente.
Ter que lidar com um Kaiju com 3300 de ATK pode ser um problema, mesmo com a ausência de Doamin. Queríamos ter certeza de que realmente poderíamos lidar com os Kaijus que estávamos dando aos nossos oponentes, por isso, preferimos os Kaijus mais fracos. Nós também preferimos usar os Kaijus de nível 8, já que assim poderíamos Invocar o Hope Harbinger com um deles se nós comprássemos dois Kaijus e fosse capaz de Invocar um para o nosso lado do campo. Nós incluímos somente um nível 7 para diversificar os nomes e , portanto, os alvos para Kaiju Slumber.
No geral foi uma grande mecânica e Kaiju Slumber deu uma tonelada de poder. Esta mecânica nos permitiu não ter no deck auxiliar Dark Holes, MSTs e Twin Twisters contra Monarchs, e poderíamos criar espaço para eles sem remover partes da nossa mecânica devido à sobrecarga no deck auxiliar tirando nossas armadilhas de resposta. Não é que qualquer uma dessas outras alternativas eram ruins contra Monarchs, é que os Kaijus fornecem uma maneira melhor de fazer a mesma coisa nesse confronto sem ter muitos cards que fazem a mesma coisa.
Todos devem experimentar essa mecânica por si mesmos e deixar o que pensam sobre isso na seção de comentários abaixo. Meu livro "Road of the King" (Caminho do Rei) está agora oficialmente disponível através da ARG e Amazon e eu o recomendo se você estiver buscando melhorar o seu jogo! Até a próxima, jogue duro ou vá pra casa!
Artigo em inglês: The Kaiju Side Deck.
Abraço!!! o/
A perspectiva de usar Raigeki, Dark Hole, MSTs, Twin Twisters, Mask of Restrict, Solemn Warning e Solemn Scolding apresentou um novo problema; sobrecarga no deck auxiliar. Tínhamos muitos cards que estavam tentando fazer a mesma coisa. Se tivéssemos todos os cards contra Monarchs, ótimo, não perderíamos para o Domain, mas por ter tantos deles em nossa mão, provavelmente não seríamos capazes de fazer mais nada além de desligar o Domain. Cada card que lida com Domain é menos um card que temos para realmente avançar em nosso estado de duelo.
Nós consideramos reduzir o número de cards que tínhamos para lidar com Domain, mas isso criou mais problemas. Se reduzirmos muito, então corremos o risco de não vir nenhum. Se mantivermos o suficiente para comprá-los de forma consistente, nós arriscávamos de ele ter um Mega Thestalos e usá-lo para pegar o "out" de nossa mão. Ter apenas um "out" significava a necessidade de vencer naquele turno (ou estabelecer um campo inquebrável), ou correr o risco dele tirar o nosso campo e re-estabelecer sua trava sem que tivéssemos outro "out".
Isto é onde os cards Kaiju entram. Todos os sete cards eram um "out" para Domain, uma vez que oferecer como Tributo os Monarchs dele para um Kaiju é uma Invocação-Especial, não uma Invocação-Tributo. Jogando com sete deles também significava ver uma frequência suficiente que seria normalmente ter pelo menos um "out". garantindo ao mesmo tempo que não teríamos muitos cards que fariam a mesma coisa.
Nós queríamos ter certeza de que Kaiju Slumber estivesse sempre vivo e decidimos que quatro Kaijus seria o número mínimo que poderia jogar para que isso acontecesse. Queríamos diversificar os Kaijus usados, porque Kaiju Slumber exige ser capaz de Invocar nomes diferentes. Se nós usássemos 2:2 ao invés de 2:1:1, poderíamos ter um Slumber morto mais facilmente.
Ter que lidar com um Kaiju com 3300 de ATK pode ser um problema, mesmo com a ausência de Doamin. Queríamos ter certeza de que realmente poderíamos lidar com os Kaijus que estávamos dando aos nossos oponentes, por isso, preferimos os Kaijus mais fracos. Nós também preferimos usar os Kaijus de nível 8, já que assim poderíamos Invocar o Hope Harbinger com um deles se nós comprássemos dois Kaijus e fosse capaz de Invocar um para o nosso lado do campo. Nós incluímos somente um nível 7 para diversificar os nomes e , portanto, os alvos para Kaiju Slumber.
Todos devem experimentar essa mecânica por si mesmos e deixar o que pensam sobre isso na seção de comentários abaixo. Meu livro "Road of the King" (Caminho do Rei) está agora oficialmente disponível através da ARG e Amazon e eu o recomendo se você estiver buscando melhorar o seu jogo! Até a próxima, jogue duro ou vá pra casa!
Artigo em inglês: The Kaiju Side Deck.
Abraço!!! o/
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